Recentemente, a cidade de São Paulo deixou de ser a mais cara do estado para almoçar, sendo superada por Barueri, conforme dados da Associação Brasileira das Empresas de Benefícios ao Trabalhador (ABBT). O custo de uma refeição completa em Barueri, incluindo bebida não alcoólica, sobremesa e café, agora é de R$ 60,95.
Esse valor representa um aumento de 9% em relação ao ano anterior, quando o preço era de R$ 55,70 e a cidade ocupava a terceira posição no ranking. A pesquisa da ABBT considerou diferentes tipos de refeições, como comercial, self-service, executivo e à la carte, para calcular a média.
São Paulo, apesar de ter registrado um aumento de 4,8% no preço das refeições, caiu para o terceiro lugar. Atualmente, uma refeição completa na capital custa em média R$ 59,67. Taboão da Serra ocupa a segunda posição, com um custo de R$ 60,91, após um aumento de 14% em relação ao ano anterior.
O ranking das cidades paulistas com as refeições mais caras é liderado por Barueri, seguida por Taboão da Serra e São Paulo. Outras cidades como Santo André, Jundiaí e Santos também aparecem na lista, com preços variando entre R$ 59,21 e R$ 52,52.
No cenário nacional, Barueri ocupa a segunda posição, ficando atrás apenas de Florianópolis, onde o custo médio de uma refeição é de R$ 62,54. São Paulo aparece em quinto lugar, atrás do Rio de Janeiro, onde o preço médio é de R$ 60,46.
O levantamento destaca que, apesar das variações regionais, o preço médio do prato feito (PF) no Brasil aumentou 4,7% em um ano, chegando a R$ 30,80. Esse aumento reflete a inflação e outros fatores econômicos que impactam o custo de vida.
Esses dados são importantes para trabalhadores e empresas que oferecem benefícios de alimentação, pois ajudam a ajustar os valores dos auxílios concedidos. Além disso, o ranking serve como um indicador econômico das cidades, refletindo o custo de vida e a dinâmica econômica local.
Em resumo, o cenário atual mostra uma mudança no ranking das cidades mais caras para almoçar, com Barueri assumindo a liderança no estado de São Paulo e Florianópolis no Brasil, destacando a importância de monitorar os custos de alimentação para planejamento financeiro.